Caesb usa SMS para se comunicar com os clientes

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“A integração do GIS com a Central de Atendimento (IGCA) proporcionou a transformação digital na comunicação direta com os clientes da Caesb.” 

O envio de mensagens por celular, via SMS, já é uma realidade na Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). A empresa já utiliza a ferramenta para melhorar a comunicação com seus clientes. A solução desenvolvida utiliza inteligência espacial para identificar especificamente os clientes impactados por eventual manobra ou manutenção na rede que causem falta d’água.

A Caesb pode, também, utilizar a ferramenta para enviar informações relevantes sobre campanhas. Para que o usuário receba mensagens da companhia, ele precisa estar com o seu cadastro atualizado. Se não estiver, pode fazer a atualização no autoatendimento, no site da Caesb, onde há a opção “Atualizar Dados Cadastrais”. É necessário cadastrar um número de celular.

O gerente de Geoprocessamento da Caesb, Carlos Eduardo Machado Pires, defende que o envio de mensagens SMS é uma abordagem de baixo custo e alta eficiência, pois atinge 100% dos celulares, independente do usuário ter alguma aplicação específica ou acesso à internet.

“A integração do GIS com a Central de Atendimento (IGCA) proporcionou a transformação digital na comunicação direta com os clientes da Caesb. Agora é possível enviar informações relevantes apenas para os usuários que realmente precisam ter conhecimento, não sendo necessário veicular em grandes mídias ou jornais, onde muitas vezes os principais interessados não são atingidos”, comemora Carlos Eduardo.

O agente de Suporte ao Negócio da Caesb, Alexandre Siqueira Lacerda, que trabalha na Gerência de Atendimento ao Cliente (PROC), explica que Integração do GIS com a Central de Atendimento, por meio do georreferenciamento, tornou possível enviar campanhas comerciais, de obras, manutenção e operação para clientes cujas inscrições estejam contidas dentro de uma determinada área geográfica.

“A parceria tornou possível uma mudança de paradigma para a companhia no relacionamento com os seus clientes, uma vez que a partir de agora a Caesb poderá tomar a iniciativa na comunicação e se antecipar ao contato do usuário numa ocorrência de falta de água, por exemplo”, exalta.

O trabalho em equipe entre diferentes áreas da Caesb foi essencial para o funcionamento da nova ferramenta. Para a divulgação de falta d’água, por exemplo, há um fluxo que começa na área de georreferenciamento (ESEG), responsável por criar a poligonal afetada pela falta d´água. A lista das inscrições afetadas é passada para a Ouvidoria (PRO) via webservice. O GCOM, então, preenche os dados de contato e une com a mensagem predefinida a ser enviada e manda para o disparador da compuvox, que envia o SMS para os contatos vinculados às inscrições.

Essa integração entre os dois sistemas, Compuvox e o IGCA, foi feito pela Assessoria de Tecnologia da Informação (PRT). O gerente de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas, César Augusto da Fonseca, explica que foi criado um serviço on-line (webservices) que une os dados de contatos de cada uma das inscrições mapeadas na poligonal afetada pela falta d´água, por exemplo, e envia essas informações para o disparador de SMS da compuvox.

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Porque fazer um curso de Geoprocessamento

Uma das questões que vêm à cabeça quando pensamos em fazer um curso de Geoprocessamento é: vou trabalhar em ArcGIS ou no QGIS? Qual melhor ferramenta para meu estudo ou trabalho? Na verdade, as Geotecnologias não são resumidas assim, há muitos conceitos fundamentais que devemos entender antes de usar qualquer um Sistema de Informação Geográfica (SIG), além de vários outros softwares e equipamentos que podem enriquecer nossos resultados.

Conectado aos conceitos fundamentais, o próximo passo é analisar as opções de Geotecnologias aplicáveis para alcançar nossos objetivos. Por exemplo, são diversas opções de equipamentos de posicionamento, como GPS, aplicativos para smartphones, drones com tecnologia avançada de posicionamento embarcado, além daqueles operados por topógrafos, utilizados em demarcação de propriedades e planejamento de obras.

Quanto a softwares de SIG, após conhecimento prévio da Cartografia e dos equipamentos podemos pensar em qual ou quais são mais adequados. Há opções comerciais, sendo o ArcGIS o mais conhecido, que foi desenvolvido pela empresa Esri, também criadora do tipo de arquivo de vetores mais utilizado em Geoprocessamento, o shapefile (.SHP), assim como aplicações com arquivos provenientes do AutoCAD. Além deste SIG há outras opções de programas comerciais, como o MapInfo, o Global Mapper, da empresa Blue Marble Geographics

Das opções de SIG de acesso livre, o QGIS (antes conhecido como QuantumGIS) é o mais conhecido, principalmente após integração com outros SIG livres, como o GRASS GIS e o SAGA GIS, instalados junto com o QGIS e diversos outros que podemos adicionar ao QGIS como complementos, como o R e as soluções para trabalhar com dados de escaner LiDAR. Também há outras opções de SIG livre com diversas funcionalidades, como o gvSIG, desenvolvido na Espanha com diversas traduções e usos pelo mundo; o SPRING, desenvolvido pelo INPE, com destaque para o Processamento Digital de Imagens (PDI); DIVA GIS; TerraView; Udig; OpenJUMP GIS e suas variações, como o Kosmo GIS; VisualSIG; entre outros. 

Texto: Vitor O. Pastore

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